sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Prime

Terapia de amor(2005)
Realização:Ben Younger
Com: Meryl Streep, Uma Thurman, Brian Greenberg
Pois é, quinta-feira, dia de estreias no cinema, e as tickets ficaram em casa junto dos seus dvds… ninguém merece. Ainda para mais, azar dos azares, a escolha de filme não poderia ter sido pior. Estávamos nós, ainda com esperança de ver um bom filme, sentadas no sofá de frente para a televisão. Tínhamos escolhido uma comédia, que até é relativamente recente (2005), as tickets adoram uma boa comédia e queriam soltar umas gargalhadas. Vimos a capa… uau! Vai ser mesmo este. Afinal de contas, um nome como o de Meryl Streep convence de imediato… depois olhamos para a Uma Thurman na capa e suspiramos nostálgicas; juramos rever o Pulp Fiction… por fim reparamos num actor que nunca tínhamos visto, Brian Greenberg por sinal bastante giro.
Título em português: Terapia do amor. Ok, até aqui tudo perfeito, até começarmos a ver o filme.
Meryl, amamos-te tanto… como é que um filme como este pôde contar contigo? ( as tickets veneram assumidamente esta diva do cinema) Mas nem tu, o conseguiste salvar…
Fora de brincadeiras, tirando a interpretação de Meryl Streep, o restante elenco leva 2.5 em 10 (incluindo Thurman ).
O argumento é deveras cliché, os cortes e analepses terrivelmente descontextualizadas… as falas limitam os actores… nahhh este filme de Ben Younger, não nos convenceu.
Amanhã compensamos, agora vamos dormir, que as pálpebras já pesam...
Beijinhos e bons filmes!

Por: Olga Pinto

3 comentários:

Red Dust disse...

Apesar de muitos terem adorado o filme, achei-o de uma sonolência (quase...) completa. O argumento é preguiçoso e não aproveita mesmo nada o valioso elenco à disposição.

5/10.

Beijinhos.

Guilherme Teixeira disse...

Por acaso foi um filme que apreciei. Acho que um dos grandes defeitos do filme foi tentarem comercializa-lo como uma comédia quando é mais um drama...
Acho que a parte que até gostei mais foi o final tão pouco habitual neste género de filmes.
De resto o filme nunca tenta ser nada demais e portanto acaba por ser um filme para ver num dia em que não apeteça para fazer nada mas não vai além disso...

Já agora deixo às tickets um conselho: comprem ou aluguem o Garden State. Acho que vão gostar...

tickets4three disse...

Oi RD! encontraste a palavra certa. É um argumento preguiçoso e foi uma completa desilusão para nós.

Gui, o final deixa tudo em aberto, separados pela porta embaciada pelo contraste do calor do restaurante e pelo frio de neve do lado de fora... No fundo ele fica no gelo e ela continua no quentinho... eheheh por acaso ainda bem que referes o final, porque admitimos que ganha aí alguns pontos.
beijo grande