Griffin&Phoenix, O amor Acontece, Sangue e Chocolate, Godzilla, O Diário da nossa Paixão

Textos enviados no dia 30/ 12 / 2008 :
Griffin & Phoenix(2006)
Realizado: Ed Stone
Com:Amanda Peet, Dermot Mulroney
"É o filme da minha vida, por inúmeras razões. Os actores na minha opinião são perfeitos para o papel, o enredo está fantástico, desde os detalhes até aos diálogos. A banda sonora é fantástica e cada momento do filme, pelo menos para mim foi cativante. Resumindo um bocado, Griffin descobre no início do filme que tem um tumor, para o qual não tem cura. Conhece Sara Phoenix numa aula sobre doenças terminais. Desenvolve-se uma relação forte entre eles em que passam a fazer tudo aquilo que Griffin sentia necessidade de fazer. A relação vai aumentando e Phoenix descobre finalmente a condição dele. Sara também tinha cancro e juntos vão aproveitar assim o pouco que lhes resta da vida, da melhor maneira que conseguem. O filme acaba com Griffin a dar um último presente a Phoenix. Um último natal."
Pedro Pinto,estudante 19

O Amor Acontece(2007)

Realização:Richard Curtis

Com:Emma Thompson, Hugh Grant, , Keira Knightley

"Tal como diz o título, o filme fala de amor. Mas o que o torna único e especial, na minha opinião é o facto de contar várias histórias diferentes, mas que estranhamente se interligam. É um filme que também se tornou já um clássico de natal. Para mim dentro dos inúmeros romances que relatam o filme, o que mais se identifica comigo é mesmo o papel de Lúcia Moniz, por ser simples e claro, Portuguesa. "
Diana Teixeira, estudante, 18

Sangue e Chocolate(2007)
Realizado: Katja von Garnier

Com:Agnes Brukner, Hugh Dancy
"O filme que mais me marcou foi o “Sangue e Chocolate” porque relata a vida de uma mulher “amaldiçoada” que é lobisomem mas que se apaixona por um mortal. Temos assim uma história interessante sobre um amor quase impossível."
Américo Cerejeira,estudante, 20

Godzilla (1998)

Realização:Roland Emmerich
Com:Matthew Broderick, Jean Reno

"Um dos filmes que mais gostei foi o remake do Godzilla. Tem muita acção, um pouco de comédia e até romance. A ideia de um lagarto gigante radioactivo a destruir Nova York foi simplesmente brilhante. À diferença dos clássicos, Godzilla não foi destruído por outro monstro, mas sim pela mão humana e artilharia pesada. Os efeitos especiais estavam espectaculares desde a besta em si aos seus filhotes misturavam-se bem com o ambiente parecendo tudo muito real. "
João Pinto, estudante,19

O diário da nossa paixão(2004)
Realização: Nick Cassavetes
Com: Ryan Gosling, Rachel McAdams

"Foi um filme que me marcou muito, por fugir um bocado ao usual romance a que estamos habituados. Trata-se de uma história muito mais profunda, que não nos tenta mostrar um amor que poderá acontecer entre dois personagens utópicos, mas sim um amor que já aconteceu e que perdura, mesmo após a protagonista se encontrar vítima da doença de Alzheimer. O filme vai mostrando passagens do romance de Noah e Allie das quais retratam os momentos em que eram jovens e tinham alcançado o verdadeiro amor. Embora Allie se encontrasse já num estado muito avançado da sua condição, Noah lia-lhe o diário conseguindo alcançar por breves momentos a companhia do seu amor. "
Teodora Lozeva, estudante, 20 anos

Informamos que os autores destes textos deram permissão para publicarmos as suas fotos, junto dos posters dos seus filmes favoritos, tu também podes assinar com uma foto tua, de que estás à espera? Envia-nos os teus textos!

John Q. Duelo de Titãs e Braveheart

Enviado por: Francisco de Sá Reis , 28/12/2008
"Quando penso nos filmes que marcaram a minha vida, lembro-me de imediato de três: John Q Duelo de Titãs e Brave Heart. São os filmes com que até hoje mais me identifiquei:
JOHN Q.
Realizado: Nick Cassavetes
Com: Denzel Washington
Ano: 2002
No primeiro temos a história de um pai que tudo faz para tentar salvar a filha. É um filme muito dramático em que a vida de uma criança depende do facto de se ter ou não ter dinheiro. Onde estão os valores da sociedade? Este tema toca-me profundamente, porque também eu na situação daquele pai, faria o que ele fez ao longo do filme, ou talvez pior.

DUELO DE TITÃS
Realizado: Boaz Yakin
Com: Denzel Washington, Ryan Hurst,Wood Harris
Ano: 2000
O segundo filme, Duelo de Titãs, fala dos preconceitos do racismo e também tem o meu actor preferido, Denzel Washington. Conta a história de uma equipa de futebol americano profundamente dividida, que com a ajuda de um treinador percebe o valor da amizade e do trabalho de equipa. Coisas que não dependem da cor de pele de ninguém. Identifico-me porque jogo Rugby, e já agora visitem o nosso site http://www.cluberugbyfamalicao.com/.

BRAVEHEART
Realizado : Mel Gibson
Com: Mel Gibson, Sean Lawlor
Ano: 1995
BraveHeart, é outro dos grandes filmes da minha vida. Conta a história do orgulho e sentimento de vingança de um homem, Wallace, que quer defender a sua honra, depois de lhe terem assassinado a mulher. Ele vai reunir um pequeno exército de camponeses e consegue grandes vitórias contra os tiranos escoceses. No fim, apesar de torturado e preso por ingleses, mateve-se fiel aos seus princípios e morre sem renunciar a legitimidade da sua luta, executado na praça pública. Outra coisa que adoro no filme é a banda sonora, que é toda ela espectacular! Este filme representa tudo aquilo que defendo: liberdade, honra e coragem e por isso é até hoje um dos meus preferidos! Obrigada, e boa sorte para o Blogue! "

Por : Francisco de Sá Reis

Desafio

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Things we Lost in the Fire

Tudo o que Perdemos
Este filme, produzido por Sam Mendes, o mesmo realizador de American Beauty (1999) estreou em Abril deste ano e conta a história de uma família que tem tudo para ser feliz. Mas quando Audrey Burke (Halle Berry) enfrenta a inesperada morte do marido, nem o facto de ter garantida uma vida confrotável com dois filhos, lhe conseguem apaziguar a alma. Devastada, Audrey procura um ombro no melhor amigo do seu marido, Jerry Sunborne (Benicio del Toro), um antigo advogado perdido no mundo da droga mas que o marido de Audrey nunca abandonou ou esqueceu. Audrey vai tentar perdoar-se por nunca ter apoiado esta amizade do marido por Jerry, e juntos vão tentar encontrar razões para recuperarem o gosto pela vida.
Benicio del Toro, mais uma vez brilhante, neste filme que fala de alguns dramas da vida, entre os quais o drama da perda e o drama da droga.
O filme transparece uma mensagem de esperança de superação, que se consegue através do apoio mútuo. Da força de acreditar ( já parece o slogan do Banif ). Mas é um pouco isto. Quando acreditam em nós, é também mais fácil acreditarmos que conseguimos atingir os objectivos. Quando deixam de acreditar em nós, esses objectivos, deixam ou podem deixar de existir.
Todos temos as nossas fragilidades, e este filme faz-nos reflectir acerca do valor da amizade, e fundamentalmente da nossa incapacidade de por vezes aceitarmos o bem.
Esta é a frase do filme, “accept the good” parece fácil não parece? Mas nem sempre é…
Um filme que deves ver. Aprecia o argumento, a interpretação e a banda sonora.
7 estrelas em 10
Por: Olga Pinto

Mama mia

Mama Mia!
Bem, quem não teve a oportunidade de ver este filme no cinema este Verão ( que infelizmente ou felizmente já vai longe), não pôde ficar indiferente a toda a máquina de marketing que, este Natal fez com muita gente encontrasse no sapatinho, este Dvd. E até que nem é uma prenda de se deitar fora.
Destorçam os narizes, todos os cépticos em relação a musicais. Este filme é diferente, até nos faz esquecer que estamos a ver um musical. Baseado num musical famoso com o mesmo título, o filme conta a história de Sophie, que apesar de muito jovem, está prestes a casar-se e como ainda não tem quem a leve até ao altar, decide ir vasculhar as coisas de sua mãe, Donna, acabando por ler o seu diário. É então que descobre que nem a mãe sabe quem é o verdadeiro pai, uma vez que no passado viveu três aventuras com três homens diferentes.
O filme foi realizado por três mulheres, e curiosamente roda muito em torno deste número. Donna tem duas amigas, a filha Sophie, também tem duas amigas e os homens do filme são três: os possíveis pais de Sophie.
No seu todo, e apesar de ser filmado em cenários de praia e no calor de um verão ao sabor romântico das ilhas Gregas, este filme é perfeito para esta quadra e de facto, um óptimo presente. É uma lufada de optimismo e de cor, que nos faz querer correr até o Karaoke mais próximo para cantar uma canção dos ABBA eheheh “ The winner takes it all l ala l ala… la … CHiquitita you and i knowwwwwww…. WAterrlooooooo… e por aí a fora.
Meryl Streep a comprovar a sua versatilidade, completamente despida da personagem de O Diabo veste Prada, esta actriz está completamente fantástica neste papel.
Um filme que merece toda a publicidade, e que prova que nem só na América se fazem bons filmes ; )
ps. vejam os créditos do dvd, valem mesmo a pena.
Nota: 7 em 10 estrelas

Por: Olga Pinto

Estamos de Volta

Cinéfilos aqui estamos nós, novamente, após uns diazitos de férias, merecidas.
Não pensem que nos esquecemos de vós. Muito pelo contrário, estes dias de ausência fizeram parte de uma estratégia que decidimos adoptar, para que sentissem a nossa falta. Mas ao que parece não resultou… vocês afinal não gostam de nós : ( ...
Nem uma única mensagem a desejar Bom Natal, nos enviaram... Não se faz.

Mas para mostrar que não levamos a mal o facto de não terem notado a nossa ausência regressamos ainda com mais vontade de estar com vocês e de partilhar o nosso gosto por cinema.
Sim é vero, quanto mais nos baterem, mais gostaremos de vós… hihihihi!
Agora a sério, estamos cheias de saudades vossas e queremos recuperar este tempo perdido! E começamos desde já por revelar uma novidade, temos orgulho em anunciar-te que somos parceiro oficial de um blog de referência sobre cinema : www.portalcinema.blogspot.com, por isso inclui já este blog à tua lista e acompanha as nossas criticas de estreias também através dele!

Lembra-te: o teu feedback é muito importante para nós, por isso não te esqueças
LIGA-TE A NÓS ; )

SIM

SIM

Realização: Peyton Reed
Elenco: Jim Carrey, Zooey Deschanel, Bradley Cooper, Molly Sims.
Género: Comédia

Parece que Jim Carrey não sabe dizer não a uma nova comédia.
Sim é baseado na autobiografia do ecritor britânico Danny Wallace, onde conta como as respostas afimativas mudaram a sua vida. É difícil não associarmos o filme a um outro de Jim Carrey O Mentiroso, onde interpreta um pai que mente compulsivamente passando a dizer sempre a verdade após um desejo pedido pelo seu filho.

Jim Carrey interpreta Carl Allen, um homem muito negativo, que abandonado pela namorada, afasta-se dos seus amigos e diz não a todos os pedidos de empréstimos que recebe no banco onde trabaha. Resolve então inscrever-se num programa de auto- ajuda para dizer sim a tudo e mais alguma coisa.
A sua vida muda imediatamente, mas após algum tempo Carl apercebe-se de que dizer sim a tudo traz alguns inconvenientes.
Apesar de não parecer ser um roteiro novo e surpreendente é sempre bom ter Jim Carrey de volta aos ecrãs dos cinemas.

Por: Vânia Afonso

Austrália

Austrália

Realização: Baz Luhrmann
Elenco: Nicole Kidman, Hugh Jackman, Davis Wenham, Bryan Brown, Jack Thompson.
Género: Drama/ guerra/ romance

Lady Sarah Ashley é uma aristocrata inglesa com um marido que passou o último ano na Austrália para vender a sua quinta de gado, cujo tamanho é de uma pequena cidade, “ Faraway Downs”. Sarah suspeitando dos seus planos vai ter com ele. Ao chegar ao seu destino é recebida por um vaqueiro, cohecido como « O Condutor», interpretado por Hugh Jackman, por quem desenvolve uma grande antipatia. O sentimento é mútuo.
A vida de ambos muda quando Sarah se vê perante Nullah, uma criança aborígena, que lhe conta os planos do responsável pela quinta, Neil Fletcher, que conspiam para ficar com as suas terras.
Deste modo, Sarah, com « O Condutor» e Nullah, tenta salvar a quinta, levando 1500 cabeças de gado através do norte do país. A eles junta-se um grupo de inadaptados da quinta. O grupo será ainda acompanhado por um misterioso mágico aborígena.
Ao longo da missão, Sarah descobrirá novas sensações e experiências que serão afectadas pela chegada da 2ª Guerra Mundial. A partir daqui esta família que se havia criado é separada. Agora no meio da tragédia provocada pela guerra, eles terão de se encontrar.

Por: Vânia Afonso

O Estranho Mundo de Jack

The Nightmare Before Christmas – O Estranho Mundo de Jack

Realização: Tim Burton
Vozes: Catherine O'Hara, Chris Sarandon, Danny Elfman, Glenn Shadix.
Género: musical/ fantasia

Uma história cheia de surpresas, abóboras, caveiras e músicas que nos transportam para um novo mundo de fantasia. O filme começa e somos convidados a participar numa aventura com Jack Skellington, conhecido como o Rei das Abóboras na cidade de Halloween, onde se festeja o dia mais importante e para o qual eles vivem, o Dia de Halloween. Todos os moradores cantam, e tentam assustar os humanos ao som de uma música bastante divertida.
A festa repete-se todos os anos e Jack começa a sentir este peso sentindo-se sozinho e vazio.
Num dos seus passeios pela floresta encontra uma porta numa árvore, levando-o a encontrar um mundo completamente novo e diferente, a Cidade de Natal. Aqui Jack encontra crianças a brincar, a rir e fica encantado com tanta beleza.
De regresso à cidade de Halloween Jack conta aos seus amigos o que está do outro lado e elaboram um plano: raptar o Pai Natal!
Só que nem tudo corre como planeado pois as suas prendas são tudo menos bonitas, são realmente uma surpresa para os humanos e estes decidem abater o trenó de Jack.
É de Facto um filme hilariante, e apesar de nem todas as suas intenções serem as melhores é impossivel não gostarmos deles.

O Estranho Mundo de Jack, fruto da imaginação de Tim Burton, foi nomeado para um Oscar na categoria de melhores efeitos especiais, e é contado atrvés da arte inovadora de animação em stop-motion.
Tim Burton ganhou uma posição no mundo do cinema com esta obra realizada em 1993 e demorou três anos a ser concluido.

Aqui fica o trailer original e uma versão feita por nós. Agora va lá...não sejam duros nas críticas. Afinal de contas, não somos nenhumas profissionais.

Por: Vânia Afonso

Oscars

Oscars

E por já se falar nos Globos de ouro, aproxima-se a 81ª edição dos prémios da Academia, conhecidos como os Oscars.
Depois de Whoopi Goldberg, Chris Rock e Jon Stewart, Hugh Jackman, que estreará agora o filme Austrália no nosso país, será o próximo a pisar o palco como apresentador da gala.
A cerimónia decorrerá, como nos últimos anos, no Kodak Theatre emHollywood. No entanto, a Academia aposta este ano numa nova equipa de produtores e cenógrafos para a cerimónia. Tal facto deve-se às críticas de que esta cerimónia tem sido alvo nas últimas edições. É um facto que as audiências têm diminuido, talvez em detrimento do formato da cerimónia ser igual de ano para ano, não havendo espaço para novidades ou surpresas. A cerimónia foi perdendo parte do seu esplendor, passando a ser uma cerimónia no meio de tantas outras.
As nomeações serão anunciadas com um mês de antecedência, a 22 de Janeiro.
Aguardamos mais uma edição desta célebre cerimónia, a realizar dia 22 de Fevereiro de 2009, e esperamos que supere as nossas expectativas. Não percam!

Globos de Ouro

A caminho dos Globos de Ouro

O ano passado, devido à greve dos argumentistas em Hollywood, não se realizaram os prémios Globos de Ouro. No entanto, este ano a cerimónia vai concretizar-se e já foram anunciados os candidatos aos prémios.
Dos nomeados destacam-se “ In Treatment” e “Recount”, esta última protagonizada pelo actor Kevin Spacey.
A cerimónia será realizada no dia 11 de Janeiro em Los Angeles com trnsamissão da NBC.

Para veres os nomeados clica no link em baixo.
http://www.goldenglobes.org/
Por: Vânia Afonso

Santa Claus

Santa Claus it´s coming to town...

E porque o Natal está mesmo aí à porta deixamos um post de um fime ideal para essa noite tão especial. Vale a pena ser visto!

The Nightmare Before Christmas – O Estranho Mundo de Jack

Realização: Tim Burton
Vozes: Catherine O'Hara, Chris Sarandon, Danny Elfman, Glenn Shadix.

Uma história cheia de surpresas, abóboras, caveiras e músicas que nos transportam para um novo mundo de fantasia. O filme começa e somos convidados a participar numa aventura com Jack Skellington, conhecido como o Rei das Abóboras na cidade de Halloween, onde se festeja o dia mais importante e para o qual eles vivem, o Dia de Halloween. Todos os moradores cantam, e tentam assustar os humanos ao som de uma música bastante divertida.
A festa repete-se todos os anos e Jack começa a sentir este peso sentindo-se sozinho e vazio.
Num dos seus passeios pela floresta encontra uma porta numa árvore, levando-o a encontrar um mundo completamente novo e diferente, a Cidade de Natal. Aqui Jack encontra crianças a brincar, a rir e fica encantado com tanta beleza.
De regresso à cidade de Halloween Jack conta aos seus amigos o que está do outro lado e elaboram um plano: raptar o Pai Natal!
Só que nem tudo corre como planeado pois as suas prendas são tudo menos bonitas, são realmente uma surpresa para os humanos e estes decidem abater o trenó de Jack. É de Facto um filme hilariante, e apesar de nem todas as suas intenções serem as melhores é impossivel não gostarmos deles.

O Estranho Mundo de Jack, fruto da imaginação de Tim Burton, foi nomeado para um Oscar na categoria de melhores efeitos especiais, e é contado atrvés da arte inovadora de animação em stop-motion.
Tim Burton ganhou uma posição no mundo do cinema com esta obra realizada em 1993 e demorou três anos a ser concluido.

Aqui fica o trailer original e uma versão feita por nós. Agora va lá...não sejam duros nas críticas. Afinal de contas, não somos nenhumas profissionais.

Por: Vânia Afonso

Crítica O Dia em que o Mundo Parou

"If you die, the Earth survives."

Pois é, aqui vai quentinha, uma crítica que acaba de sair uma hora depois de termos visto o filme.

Primeiro devemos dizer que a sinopse parece falar de um filme diferente daquele que acabamos de assistir. A história do filme não tem nada a ver com esse resumo que corre por aí. Vamos por isso começar por tentar fazer a nossa própria sinopse:
A terra está em perigo. O perigo da terra somos nós e por isso a solução será extinguir a humanidade como única saída para conseguir salvar a terra; um planeta com um potencial demasiadamente precioso para ser destruído em prol de uma só espécie.
Klaatu é enviado para negociar com as pessoas da terra, mas percebe que a negociação é impossível e por isso resolve dar início ao processo de extinção dos humanos, libertando milhares de micro organismos (espécie de micro pulgas aliegenas) que vão desintegrando tudo de material e físico por onde passam. Entretanto os outros animais e seres orgânicos haviam sido protegidos em esferas levitantes que à semelhança da arca de Noé os protegeriam do dilúvio.
No entanto, Klaatu ao ver o amor que Helen sente pelo filho, acaba por ser complacente e desiste de dissipar a raça humana, decide dar-nos uma nova chance, e acabamos por sobreviver. Ufa! Ainda não é desta…
O filme tem um bom argumento, Keanu é de facto o actor ideal para este personagem frio e distante. A virtualidade cénica está também ela bem conseguida, contudo é pouco feliz em inúmeros aspectos.
Desde logo, o resto do elenco, a não corresponder às expectativas. Muitas cenas poderiam ter tido um alto impacto emocional no público e não conseguiram tê-lo devido à inexpressividade dos actores.
A banda sonora por exemplo, não é nada razoável. Ficamos na dúvida se em algumas partes não teriam sido usados cds riscados ou se havia de facto pequenas falhas de som.
A publicidade presente no filme é muito evidente. Quase descaradamente, o filme fala do Mc Donalds, e da marca LG. São estes definitivamente os patrociadores do filme, fizeram questão de o frisar bem. Este foi outro aspecto negativo, uma vez que acabou por nos fazer lembrar constantemente os propósitos comerciais do filme.
A secretária do presidente dos EUA também não convence, e o filme não explica porque razão a iminência do fim do mundo, seria uma secretária quase a decidir autonomamente. No entanto, até concordarmos que se um dia o mundo tiver de acabar, pois que comece pelos EUA, ehehe sim temos mais tempo ; ).
Mas não cabe aqui criticar a validade dos argumentos do filme. É ficção e o que conta é deixarmo-nos levar por ela .
Como todas as obras de ficção-ciêntifica, já era de se esperar alguns exageros inerentes para acrescentar ênfase ao argumento, que por sua vez é bastante actual, chegando até a ser educativo na medida em que realmente é imperativo uma nova atitude da nossa parte para com a Terra. O filme trabalha bastante bem a ideia de que o homem é um ser prepotente, que pensa ter respostas para tudo, cego pelo seu egocentrismo, mas no fundo impotente e auto-destrutivo.
Há uma frase que fica do filme: é apenas junto do precipício que são criadas as melhores soluções. As crises acabam por ser o caminho para encontrarmos uma forma de superação. E como tal, por vezes é preciso estremecer para acordar.
Vale a pena ver. As tickets4three aprovam.

Não se esqueçam! Comecem já a reciclar e a poupar energia ok? Aquele robot e aquelas pulgas, pareciam mesmo zangadas…

Por: Olga Pinto

O Dia em que o Mundo Parou

Socorro! Parece que o mundo poderá acabar... outra vez : D
É melhor fugires hoje...para uma sala de cinema.
Ficha artística
JENNIFER CONNELLY
KEANU REEVES
Ficha técnica
SCOTT DERRICKSON
Esta sexta, a nossa sugestão vai para o filme “ O dia em que o mundo parou”. O filme explora o tema se o mundo irá acabar, se existe vida para além da terra, recuperando um clássico de ficção-científica de 1952 com o mesmo título. Para quem gosta de pensar nestas questões e especular sobre o possível destino que espera a humanidade este filme será uma óptima opção! Deixamos a sinopse, e prometemos publicar a crítica amanhã, entretanto marcamos encontro contigo hoje, numa sala de cinema. Até lá fica com a sinopse e o trailer do filme.
Sinopse:
O alienígena, Klaatu (Keanu Reeves), sai da nave e é morto por um soldado assustado. Logo a seguir Gort, um robot indestrutível, sai também e começa a derreter todas as armas, incluindo tanques de guerra, sem fazer mal a um único ser humano. Enquanto está deitado no chão Klaatu ordena Gort para parar e é levado pelos militares para um hospital, do qual ele mais tarde foge, de forma a poder aprender mais sobre este planeta chamado Terra e os seus habitantes humanos. Ele conhece Helen Benson (Jennifer Connely) que o leva a dar uma volta por Washington e finalmente pára em frente ao Memorial de Lincoln. Klaatu lê as palavras que Lincoln declarou muitos anos antes e percebe que ainda poderá haver esperança para a Terra.
Por isso pessoal, parece que nem tudo estará perdido, vamos ver se nos safamos!
: D
Por: Olga Pinto

The Women

The Women - Mulheres

Realização: Diane English
Data de estreia: 11/12/2009
Elenco: Meg Ryan, Annette Bening, Eva Mendes, Debra Messing, Jada Pinkett Smith, Bette Midler
Género: comédia/ drama

Com um elenco brilhante Mulheres conta a história clássica de um grupo de mulheres de Nova Iorque. É baseado num livro lançado em 1939 por George Curkor e também numa peça de teatro de 1936 de Clare Boothe Luce.

Esta obra centra-se em Mary Haines ( Meg Ryan) uma mulher moderna com um marido infiel. Quando confrontada com a traição vê-se confortada pelo seu grupo de amigas e especialmente pela sua melhor amiga, Sylvie Flowler ( Annette Bening), directora de uma revista. Esta amizade chega ao fim quando Mary se vê traida também por Sylvie num negócio, o que, inevitavelmente, abala todo o grupo.
O filme, apesar de se enquadrar no século XXl, carrega consigo características fundamentais do original como a perspicácia e o ritmo mas também, e mais importante, refecte as mudanças que o público feminino sofreu desde o ano 1930. É visivel a mulher contemporânea com todas as suas virtudes e defeitos, diversificado a nível económico, sexual e profissionalmente. Estas MULHERES são divertidas unidas por um laço de amizade muito forte.

Por: Vânia Afonso

Crepúsculo

Twilight – Crepúsculo

Realização: Catherine Hardwicke
Interpretes: Kristen Stewart, Robert Pattinson, Taylor Lautner, Billy Burke
Género: thriller/ romance
Baseado no best seller mundial de Stephenie Meyer, Crepúsculo é um fenómeno do cinema, levando milhares de fãs de todo o mundo a aguardar pela sua estreia.
O filme conta a história de uma rapariga, Bella Swan, um pouco diferente das restantes raparigas da cidade onde vive, Phoenix. Quando a sua mãe se volta a casar, Bella decide viver com o seu pai numa pequena cidade de Forks, Washington.
Aí envolve-se num romance intenso com um rapaz misterioso, Edward Cullen.
Não seria um problema para os dois se Edward não fosse este um rapaz que não envelhece desde...1918. Na verdade Edward é um vampiro, e como todos da sua espécie, é imortal. Apesar de tudo, a sua família distingue-se do resto da espécie, por não beberem sangue humano.
Os dois têm de se afastar, para que ele não ceda ao desejo de beber o seu sangue.
Mas os planos mudam quando os Nómadas, 3 vampiros inimigos da família de Edward chegam à cidade para encontrarem Bella.
Um filme de vampiros não é novidade, mas o que aqui vemos é uma história de amor impossível entre um vampiro e uma mortal.
Na verdade quantos adolescentes já não passaram pela fase de querer alguém que não se pode ter? Por esse motivo este filme, também, acaba por ser uma metáfora para a crise dos adolescentes que vivem algo proibido.
O filme está cheio de pormenores tanto ao nível das cores como das próprias expressões dos actores.
O filme deverá ter uma continuação pois o fim deste assim o exige. Esperemos portanto por mais uma deleciosa aventura pelo mundo dos vampiros.

Por: Vânia Afonso

Crítica Amália, o filme

Amália, o filme

Depois de leres, dá-nos a tua definição para o Fado!
O que é para ti, o Fado?

Estreou ontem, um filme inspirado na vida de Amália. Íamos escrever “sobre a vida de Amália", mas confessamos que depois de vermos o filme, não podemos afirmar ou acreditar que a fadista tenha levado uma vida tão trágica e assombrada quanto o filme quer transparecer.
Não queremos com isto dizer, que o filme foi uma desilusão. Muito pelo contrário, este filme tem um resultado final muito positivo, por comparação ao que se tem vindo a fazer até aqui e vale mesmo a pena ver!
O filme tenta agarrar-nos logo no primeiro momento. Amália está em Nova York, sozinha e já velha, prepara-se para saltar de um arranha-céus.
Os planos vão saltando entre aquele tempo e as recordações de infância mais fortes da fadista: a separação da sua irmã Celeste, que parte para o Norte com os pais, deixando Amália em Lisboa com os Avós. Até que Amália desiste de se suicidar, quando houve uma voz do passado chamar pelo seu nome.
Durante todo o filme, é com Celeste que Amália tem o elo mais forte. Celeste também canta, e embora chegue a ter ciúmes de Amália, o sentimento que as une é sempre mais forte do que tudo, e envelhecem juntas.
Durante todo o filme, Amália tenta suicidar-se por 4 vezes. Desde pequena até ser velha, é assombrada por um homem de chapéu que vai aparecendo durante todo o filme. Sempre que Amália o vê, vê também o ano de 1984. Não nos perguntem porque é que o homem aparece associado ao ano 1984, o filme acaba por não explicar. Mas pensamos que talvez, se o homem representar a morte que a vem buscar e que também ela acaba por perseguir através das sucessivas tentativas de suicídio, esse ano 1984 pode ser o ano representativo do final da sua carreira. Fica a dúvida.
Amália é representada como uma mulher mal amada, sem sorte no amor. Moderna demais para o seu tempo e viciada em tabaco.
A mãe finge não gostar dela, a irmã asmática acaba por morrer ainda em tenra idade, a família que só a vê pelo dinheiro…
No amor, primeiro, entrega a sua virgindade a um guitarrista, que acaba por casar-se obrigado com ela; mais tarde quando já tinha carreira no fado e já divorciada, mantém uma relação secreta com Eduardo, um "menino riquinho" que a esconde por esta pertencer ao povo.
Entretanto Ricardo, um homem importante e rico, mas casado, continua a declarar-lhe o seu amor e fascínio e a persegui-la pelos continentes; mas ela resiste-lhe por este ser casado. Chega a pedir a Deus para que este a faça amá-lo, por saber que só com ele poderia ser feliz. Mas logo quando decide corresponder ao amor de Ricardo, abandonando a relação secreta com Eduardo, acaba por encontrar Ricardo já morto no hospital…
Mas não acaba aqui! Após a morte de Ricardo e farta da solidão e do desespero de se sentir assim tão só, decide aceitar o pedido de casamento de César, um brasileiro corista. Aqui, Ricardo Carriço faz de brasileiro. Um brasileiro que não convence ninguém, com um sotaque terrível. Aliás esta opção de fazer Carriço passar por brasileiro acaba por ser ridícula… mas aguenta-se ... mal mas aguenta-se.
Entrando assim nos pontos fracos do filme, para além do ridículo sotaque de Carriço, temos o sotaque dos pais e da irmã mais nova, a ridicularizarem por completo o sotaque do Norte… este aspecto foi bastante negativo logo no inicio do filme, poderia e deveria ter sido evitado.
Outro aspecto negativo foi a caracterização da Amália enquanto velha, que embora por vezes em relances fosse mesmo parecida, por outras (que aniquilavam por completo os ângulos bem conseguidos) Amália parecia um travesti. A expressão é dura mas é a imagem literal.
Foi de facto pena, que não soubessem insistir nos planos mais favoráveis, como também o facto de não terem investido numa caracterização boa para a Amália que surge no palco no pós 25 de Abril…
Outro aspecto que poderia ter sido evitado ou até cortado é a cena em que uma rapariga muçulmana e grávida ( que também ninguém acredita que seja muçulmana) aborda Amália no mercado em Inglês, e diz-lhe que vai baptizar a sua criança com o nome da fadista. Foi uma maneira que achamos um pouco forçada, para justificar que a Fadista voltasse a cantar, depois de ter desistido durante ano e meio da carreira, quando se decidiu casar com César e culpar o fado pela sua infelicidade…

O final do filme é marcado por duas frases, que a nosso ver também saíram um pouco forçadas: “Dizem que morreu em 1999… mas enganam-se…” e acaba assim… num suspanse já desgastado.
Mas o balanço final em termos de ficção é positivo. O cinema português precisa de filmes que avancem e aumentem a fasquia. Aos poucos vamos conseguindo.
Pena que tenha passado a ideia de uma Amália tão frágil, tão depressiva e obcecada pela morte… não queremos lembrá-la assim. Mas ainda bem que no final é esclarecido que o filme se baseia na vida de Amália de “forma livre”.
Bem hajas Amália, que abraçaste o xaile como se tivesses nos braços Portugal. Não só o tiveste como ainda o tens. Até sempre.

Por: Olga Pinto

Heath Ledger

Um Sorriso para recordar...

Quem já não se lembra de Heath Ledger? Mesmo tendo em conta que não nos deixou há tanto tempo assim, será difícil de o esquecer. Heathcliff Andrew Ledger, nasceu a 4 de Abril de 1979 na cidade de Perth na Austrália.

Estreou-se como actor num filme australiano, Blackrock.
Partiu depois à conquista de Hollywood, invadindo as telas dos cinemas e os ecrãs das nossas casas com o seu talento e sorriso.
A sua grande estreia foi no filme de adolescentes 10 Things I Hate About You contracenando com Julia Stiles. A partir daqui vimo-lo em grandes filmes como O Patriota ao lado de Mel Gibson, Coração de Cavaleiro, As Quatro Penas, Os Irmãos Grimm, Casanova, I´m Not There e Brokeback Mounain de Ang Lee. Esta última interpretação valeu-lhe indicações para os prémios de melhor actor tanto nos Globos de Ouro como nos conceituados Oscars.

Ledger deu vida à personagem Coringa, vilão no fime The Dark Knight ( O Cavaleiro das Trevas), sequência do 1º filme do Batman com Christian Bale. Acho esta sua última interpretação excelente, confesso até que se ninguém me dissesse que era ele não teria descoberto. As expressões, gestos são fantásticos.

A 22 de Maio de 2008 Heath Ledger foi encontrado morto no seu apartamento, vítima de uma overdose de comprimidos para dormir. Deixou para trás sonhos e uma filha.
Em 2008 Ledger encontrava-se nas rodagens do filme The Imaginarium of Doctor Parnassus na altura em que morreu, não havendo notícias sobre a continuação ou não das filmagens do filme.
A sua morte foi inesperada e chocante. No entanto deixou-nos com boas recordações para um dia mais tarde recordar.

Por: Vânia Afonso

Reviver o Passado

Ficha artística

EMMA THOMPSON

MICHAEL GAMBON

Realização:

JULIAN JARROLD
Reviver o Passado é um filme excelente, muito bem conseguido. Justiça seja feita, depois de vermos o filme achamos que temos algo a dizer acerca dele, e acerca do que se tem dito sobre ele.
É um filme muito bem realizado e bastante actual, que aborda muitos temas tabu da sociedade. Para além do mais, queremos salientar que a interpretação de Emma Thompson, é digna de um Óscar.

Quem seguiu a série e não resiste ao sotaque britânico de um elenco fantástico, dificilmente se deixará desiludir… Mas, surpreendentemente, as críticas que rodeiam este filme têm sido tudo menos… positivas.
Não percebemos porquê. Talvez porque os portugueses estavam habituados aos actores da série…não encontramos outra desculpa, porque na realidade achamos que o filme supera a série em muitos outros pontos. Claro que por questões óbvias de espaço, salta alguns pormenores, mas para quem não conhecia o argumento sai da sala de cinema a sabê-lo.
A realização de Julian Jarrold é fantástica, as imagens execelentes, luminosas. Para quem já conhece ou ainda não conhece esta história, este é um filme que definitivamente, vale a pena ver!

P.s. Visitem o site oficial, está excelente!

Por: Olga Pinto

www.bridesheadrevisited-themovie.com

Sherlock Holmes

Sherlock em acção...



Chega-nos a novidade de que já se encontra em rodagem um filme do famoso detective Sherlock Holmes criado por Sir Arthur Conan Doyle. O filme é realizado por Guy Ritchie.
Robert Downey Jr. dá vida a este novo Sherlock. Dr. Watson fica a cargo do carismático Jude Law, que segundo ouvimos dizer terá deixado de lado nos castings actores como Colin Farell e Russell Crowe.
Uma personagem que foge à regra é Irene Alder. Nas histórias criadas por Conan Doyle, esta tem apenas uma aparição, enquanto que aqui será reinventada como a mulher que o lendário detective amou (interpretada por Rachel Watson, Diário da nossa paixão). Já o amor do Dr. Watson, Mary, será interpretada por Kelly Reilly. O vilão, Lord Blackwood, fica a cargo de Mark Strong (Babylon A.D.).
As fimagens começaram recentemente na cidade de Londres e tem estreia prevista para o mês de Outubro de 2009.
Por: Vânia Afonso

Alice in Wonderland

Alice no País das MaravilhaEm Londres também se encontra em rodagem a história de Alice no País das Maravilhas criada por Lewis Carroll.
Mia Wasikowska está encarregue de dinamizar Alice. No lugar do realizador temos o fantástico Tim Burton. E claro, uma vez tratando-se de um filme de Tim Burton, Johnny Depp não podia deixar de marcar presença. Assim, Deep interpreta o Chapeleiro Maluco. A Rainha das Copas é interpretada por Helena Bonham Carter, actriz que também contracenou recentemente ao lado de Johnny Depp em Sweeney Todd.
O filme conta ainda com Anne Hathaway ( O Diabo Veste Prada, Diário de uma Princesa).
Estamos perante um filme com um grande elenco. Será usada a combinação acção real e digital, ou seja, o formato 3 D, tal como em Beowulf. O filme estreará nos EUA a 5 de Março de 2010.
Esperamos que Tim Burton continue a surpreender-nos.

Star Trek 2009

Vem aí Star Trek!

As novidades ainda não acabam por aqui. Em 2009 estreará, também, um dos filme mais esperados, a saga de Star Trek às mãos de J.J.Abrams, criador das séries conhecidas A Vingadora e Perdidos. Kirk e Spock são interpretados por Chris Pine e Zachary Quinto respectivamente.
O elenco desta saga, com inúmeros fãs, ainda conta com actores como Zoe Saldana, Anton Yelchin, Winona Ryder e ainda Eric Bana, no papel de vilão.
Continua connosco e continuaremos a fazer-te chegar novidades fresquinhas...:)

Por: Vânia Afonso

O corpo da mentira

O Corpo da Mentira


Realizador: Ridley Scott
Elenco: Russell Crowe; Leonardo DiCaprio; Marc Strong; Carice Van Houten.
Género: Thriller

Corpo da Mentira é baseado na obra homónima do colunista do Washington Post, David Ignatius. Ridley Scott dirige este filme, mais uma vez de carácter policial.
Este filme conta-nos a história de um agente da CIA, Roger Ferris interpretado por Leonardo DiCaprio, que descobre indícios de que um grande líder terrorista opera a partir da Jordânia. Esta suspeita leva-o a pedir permissão ao seu chefe, Ed Hoffman interpretado por Russell Crowe, para partir numa missão onde terá de esconder a sua identidade. Embarca numa missão que o levará a colocar a questão central deste thriller: Pode Ferris confiar nos meus aliados sem pôr em risco toda a operação e a própria vida?


Trata-se de uma obra que aborda o tema do Iraque e do conflito com os EUA, tentando explorar um novo campo. Russell Crowe afirma que o filme tenta passar uma outra imagem: as invenções que o governo faz em termos de política externa para esconder a verdadeira realidade. Assim podemos dizer que este filme não procura retratar a história que vemos hoje mas sim o que já vem de há muito tempo atrás, levando-nos a uma reflexão a nível político.
Quanto a DiCaprio, este afirma que o motivo pelo qual participa nesta obra foi uma ”homenagem aos filmes políticos que eu gostava, dos anos 70.”
Nos EUA não teve grande sucesso nos cinemas por ser considerado mais um filme de acção. No entanto, o elenco é excelente e a interpretação de Russell Crowe tem sido bastante aplaudida.

Por: Vânia Afonso

Colisão

Crash - Colisão
Realizador: Paul Haggins
Elenco: Sandra Bullock, Don Cheadle, Matt Dillon, Jennifer Esposito, William Fichtner, Brendan Fraser, Terrence Howard, Michael Peña, Chris "Ludacris" Bridges, Thandie Newton, Ryan Philippe, Larenz Tate

Um drama urbano onde a vida de várias personagens, de culturas diferentes, se cruzam. Todas estas histórias giram à volta do racismo. Ninguém está seguro nesta batalha. As vidas das personagens mudam, mostrando-nos que todos somos iguais, independentemente da nossa cor ou étnia.

O filme conta uma série de histórias, que lutam pela sua sobrevivência, Jean (Sandra Bullock) que vive entre 4 paredes, vivendo um casamento de sofrimento; um mexicano, serralheiro visto pela sociedade como um membro de um gang devido à sua aparência latina; um irariano assustado pelo assalto à sua loja; um polícia recruta; dois detectives que são, também, amantes; um director de televisão afro-americano e a sua mulher; um casal coreano de meia idade; e por fim dois ladrões de automóveis.
Crash é um filme emocionante que nos agarra desde o início, com histórias muito profundas que se encarregam de tratar a realidade que todos tentam esconder. Encontramos nesta película a utilização do carro, que leva umas personagens a colidirem com a cultura e emoções de outras , e voltando no fim à cena onde teve início todas elas, uma cena de crime.
A obra é fascinante pela sua complexidade emocional humana de todas as situações, e os diversos comportamentos racistas na sociedade de Los Angeles.

Por: Vânia Afonso