quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

O Sexo e a Cidade

O Sexo e a Cidade
Realização:Michael King
Com: Sarah Parker, Cynthia Nixon, Kim Cattrall, Kristin Davis
Ora aqui temos um exemplo daquilo que não se deve tentar fazer em cinema: O Sexo e a Cidade. Mas então, perguntam vocês e bem : “mas tickets dizeis que não se deve fazer sexo na cidade?” ao que nós respondemos: “ não sejais assim suas mentes depravadas, falamos do filme, do filme… oh bailha nos Deus” (que nos perdoem todos cristãos pudicos das igrejas das terceiras revelações )
Mas já que já estamos neste caminho … podemos ousar e usar o título do filme para explicar aquilo que pretendemos dizer de uma forma mais clara.
Pessoal, uma coisa é o Sexo, outra coisa é a Cidade. São coisas distintas certo? Certo. Do mesmo modo que uma coisa é uma série televisiva e outra coisa, bem diferente, é um filme. Nesta linha, temos que uma série é a cidade, com todas as suas casinhas e ruazinhas e com quem criamos uma ligação e passamos a amar :D; e temos que um filme é o sexo, que claro também pode passar a ser a cidade, mas para atingir esse objectivo tem de se saber dominar as técnicas… de direcção pessoal ! e de direcção em termos de realização… bolas, a língua é matreira! Oops again… bem é melhor esquecermos esta metáfora, que já nos tá a trocar as voltas ao cerne da questão. *tickets spanking their own hands*
Esperamos que não tenham ficado em estado de choque, ( porque nós estamos, mas acontece…) mas o que queríamos dizer, antes de termos descido de nível, era que este filme é muito mau. E por quê? Michael King propõe de modo falhado, uma “rapidinha” com os espectadores. Para quem já conhece o corpo da história, tudo bem… para quem nunca viu a série… “até se come”mas não se tem vontade de falar muito sobre o assunto. Desculpem outra vez a rudeza desta expressão, mas é que ficamos profundamente desiludidas com o filme.
Não fosse o momento de "gargalhada garantida" proporcionado pela parte em que Charllote bebe da água do México, e não teriamos nada de interessante para contar, a não ser, talvez o incrível guarda-roupa, e claro a personagem “Dante” eheheh (brincadeirinha…)
Em relação à nova assistente de Carrie também temos algo a dizer, Jennifer Hudson não nos convenceu. Em DreamGirls tinha provado ser uma mulher com garra e uma actriz com enorme potencial (pelo menos vocal), mas neste papel … não.
Em resumo temos que esta é uma comédia triste, que não faz justiça à série.
Por: Olga Pinto
4 em 10 (para não ser menos)

2 comentários:

Red Dust disse...

Nunca fui um fã 'à séria' da série. Por isso o filme também me passou ao lado. Pelo que tenho lido (e leio aqui...) ainda bem... :)

tickets4three disse...

^-^ olá Red Dust!

Obrigadas por teres passado!

Sim, este filme pelo meos para nós foi uma desilusão. No entanto, aconselhamos sempre a que vejam e tirem as conclusões.

Tem bastante sexo e pouca cidade por isso para muita gente, até será um filme 5*

continua a passar por aqui :D beijokas