Crítica : 007Ficha artística:
DANIEL CRAIG
OLGA KURYLENKO
Director :
MARC FORSTER
Em 2008, o mundo vai ao cinema para conhecer um novo James, James Bond. Muitos ficarão desiludidos, outros surpreendidos…
Se ainda não viste este filme, não fiques triste. Ele ainda está nas salas de cinema e ainda vais a tempo.
O filme começa com a música Another Way to Die de Alicia Keys & Jack White. Excelente escolha. A expectativa aumenta e passados quase 5 minutos de introdução, eis que o filme começa. E começa em força.
A velocidade da transição dos planos, transporta-nos para a acção. De repente deixamos de estar sentados numa sala de cinema para passarmos a estar ao volante de um fantástico Aston Martin. De facto para os amantes de carros, pode até ser stressante aceitar que um carro como aquele seja sacrificado e violentado daquela maneira. Mas sim, pelo menos no filme, e se calhar por mérito do carro o nosso Bond, (Daniel Craig) aparece como um piloto todo terreno.
Daniel Craig está demais. Diferente do Craig que vimos no 007 anterior, Casino Royal.
Para quem não viu este último, poderá ser um pouco difícil acompanhar o argumento uma vez que Quantum of Solace é um to be continued. Mesmo assim, é possível perceber a história.
O objectivo de Bond é descobrir os responsáveis pela morte de Vesper Lynd, a única mulher que amou. Pelo caminho encontra Camille, também ela em busca de vingança. Juntos, acabam por descobrir uma conspiração internacional que envolve recursos energéticos e a vingança acaba por matar três problemas de uma só cajadada: os dois vingam-se e o mundo é salvo.
Em suma podemos dizer que os personagens 007 estão cada vez mais humanos (apesar de alguns exageros próprios à acção), com Daniel Craig a surpreender a todos os níveis. Para quem ainda não estava convencido, ficará absolutamente rendido.
O actor, fez renascer um novo Bond, um herói ainda mais rebelde e desobediente. É certo que este, é de todos os Bonds, o menos britânico; o mais frio e inexpressivo e se quisermos até. Mas a partir de Quantum of Solace, Daniel Craig inicia um percurso que certamente lhe reservará um lugar na história do cinema.
Marc Forster deixa assim adivinhar que nasceu uma nova era 007.
007, um filme absolutamente imperdível.
Se ainda não viste este filme, não fiques triste. Ele ainda está nas salas de cinema e ainda vais a tempo.
O filme começa com a música Another Way to Die de Alicia Keys & Jack White. Excelente escolha. A expectativa aumenta e passados quase 5 minutos de introdução, eis que o filme começa. E começa em força.
A velocidade da transição dos planos, transporta-nos para a acção. De repente deixamos de estar sentados numa sala de cinema para passarmos a estar ao volante de um fantástico Aston Martin. De facto para os amantes de carros, pode até ser stressante aceitar que um carro como aquele seja sacrificado e violentado daquela maneira. Mas sim, pelo menos no filme, e se calhar por mérito do carro o nosso Bond, (Daniel Craig) aparece como um piloto todo terreno.
Daniel Craig está demais. Diferente do Craig que vimos no 007 anterior, Casino Royal.
Para quem não viu este último, poderá ser um pouco difícil acompanhar o argumento uma vez que Quantum of Solace é um to be continued. Mesmo assim, é possível perceber a história.
O objectivo de Bond é descobrir os responsáveis pela morte de Vesper Lynd, a única mulher que amou. Pelo caminho encontra Camille, também ela em busca de vingança. Juntos, acabam por descobrir uma conspiração internacional que envolve recursos energéticos e a vingança acaba por matar três problemas de uma só cajadada: os dois vingam-se e o mundo é salvo.
Em suma podemos dizer que os personagens 007 estão cada vez mais humanos (apesar de alguns exageros próprios à acção), com Daniel Craig a surpreender a todos os níveis. Para quem ainda não estava convencido, ficará absolutamente rendido.
O actor, fez renascer um novo Bond, um herói ainda mais rebelde e desobediente. É certo que este, é de todos os Bonds, o menos britânico; o mais frio e inexpressivo e se quisermos até. Mas a partir de Quantum of Solace, Daniel Craig inicia um percurso que certamente lhe reservará um lugar na história do cinema.
Marc Forster deixa assim adivinhar que nasceu uma nova era 007.
007, um filme absolutamente imperdível.
Por : Olga Pinto e Vânia Afonso
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